E se o maior amor da sua vida for a mulher que você está redescobrindo agora?

 

 Uma jornada de escuta, cuidado e reconexão para mulheres que já cansaram de sobreviver em silêncio. 

 

Saber Mais Sobre Psicoterapia com Perspectiva de Gênero

E se o maior amor da sua vida for a mulher que você está redescobrindo agora?

 

 

Uma jornada de escuta, cuidado e reconexão para mulheres que já cansaram de sobreviver em silêncio. 

Saber Mais Sobre Psicoterapia com Perspectiva de Gênero

Sobre Mim


Sou Mayra Cardozo, psicanalista com perspectiva de gênero, advogada, pesquisadora e terapeuta formada em psicogenealogia. Minha trajetória é marcada por uma escuta profunda das dores das mulheres — dores que muitas vezes são tratadas como individuais, mas que carregam raízes sociais, históricas e transgeracionais.
 
Iniciei minha caminhada no Direito, onde me tornei mestra em Processo Penal com foco na revitimização institucional de mulheres pelo sistema de justiça. Atuei por anos como advogada especializada em violência psicológica contra a mulher, enfrentando de forma crítica as estruturas que silenciam, culpabilizam e invisibilizam. Mas foi no mergulho clínico que encontrei o lugar onde escutar se torna também forma de reparação.
 
Hoje, atuo como psicanalista com perspectiva de gênero, abordagem que pude aprofundar por meio da certificação internacional em Terapia Feminista pela Feminist Coach Academy (EUA). Integro em minha prática a escuta psicanalítica, a leitura das heranças emocionais familiares (psicogenealogia) e os fundamentos do feminismo clínico, que me permitem olhar para o sofrimento das mulheres com a seriedade, a escuta ética e o compromisso político que ele exige.
 
Meu trabalho é voltado especialmente para mulheres que desejam romper com ciclos afetivos que as adoecem, reconstruir a própria autoestima e compreender como a socialização patriarcal moldou seus desejos, culpas e silêncios.
 
Acredito que o processo terapêutico é também um processo de retorno: um reencontro com a mulher que você sempre foi, antes de precisar agradar, se adaptar ou se diminuir para ser aceita.
Mais do que uma terapeuta, sou uma aliada no seu caminho de reconexão com a sua potência.

🌿 Sobre mim


Sou Mayra Cardozo, psicanalista com perspectiva de gênero, advogada, pesquisadora e terapeuta formada em psicogenealogia. Minha trajetória é marcada por uma escuta profunda das dores das mulheres — dores que muitas vezes são tratadas como individuais, mas que carregam raízes sociais, históricas e transgeracionais.

 

Iniciei minha caminhada no Direito, onde me tornei mestra em Processo Penal com foco na revitimização institucional de mulheres pelo sistema de justiça. Atuei por anos como advogada especializada em violência psicológica contra a mulher, enfrentando de forma crítica as estruturas que silenciam, culpabilizam e invisibilizam. Mas foi no mergulho clínico que encontrei o lugar onde escutar se torna também forma de reparação.

 

Hoje, atuo como psicanalista com perspectiva de gênero, abordagem que pude aprofundar por meio da certificação internacional em Terapia Feminista pela Feminist Coach Academy (EUA). Integro em minha prática a escuta psicanalítica, a leitura das heranças emocionais familiares (psicogenealogia) e os fundamentos do feminismo clínico, que me permitem olhar para o sofrimento das mulheres com a seriedade, a escuta ética e o compromisso político que ele exige.

 

Meu trabalho é voltado especialmente para mulheres que desejam romper com ciclos afetivos que as adoecem, reconstruir a própria autoestima e compreender como a socialização patriarcal moldou seus desejos, culpas e silêncios.

 

Acredito que o processo terapêutico é também um processo de retorno: um reencontro com a mulher que você sempre foi, antes de precisar agradar, se adaptar ou se diminuir para ser aceita.

Mais do que uma terapeuta, sou uma aliada no seu caminho de reconexão com a sua potência.

Reconhecida por grandes veículos internacionais

Mayra Cardozo já foi destaque em importantes publicações sobre impacto social, carreira e transformação feminina.

AMOR.

    CORAGEM.

   RECONSTRUÇÃO. 

 

 

 

Vozes de Mulheres 

 

"Pela primeira vez, alguém me escutou sem tentar me consertar"

 

"A Mayra não só entendeu minha dor. Ela me mostrou que eu podia atravessá-la"

 

“O acompanhamento com a Mayra me ajudou a sair de um ciclo que eu nem sabia que estava presa.”

"Eu cheguei até a Mayra sentindo que tinha perdido quem eu era. Depois de anos em um relacionamento abusivo, eu não conseguia mais confiar em mim mesma. 

O jeito como ela conduz o processo — com firmeza, mas com um acolhimento que eu nunca tinha vivido — me fez lembrar da minha força. 

Hoje, não só me sinto mais segura, como aprendi a me priorizar sem culpa. Foi o começo da minha volta pra casa.” 

 
Juliana M., 38 anos

"Participar do programa com a Mayra foi um divisor de águas. Pela primeira vez, alguém olhou para minhas feridas com humanidade, sem me julgar.

A forma como ela conecta conhecimento técnico com intuição e cuidado me ajudou a entender que autoestima não é sobre se achar perfeita — é sobre se escolher todos os dias.

Eu recomendo de olhos fechados.” 

 
Carla V., 42 anos

Psicoterapia com Perspectiva de Gênero

 

Um espaço onde você é escutada com profundidade e sem julgamento 

 

O que é a terapia com perspectiva de gênero?
 
A terapia com perspectiva de gênero não é uma nova escola teórica da psicologia ou da psicanálise. Ela é, acima de tudo, um posicionamento ético e político do terapeuta frente às estruturas de poder que atravessam a subjetividade humana. Quando falamos em perspectiva de gênero, falamos de um olhar que reconhece que os sofrimentos psíquicos não nascem apenas do mundo interno, mas se articulam com os atravessamentos históricos, sociais e culturais — especialmente aqueles marcados pelo patriarcado, racismo, classismo, LGBTI+fobia e outras formas de opressão.
 
Essa abordagem entende que as mulheres, por exemplo, não adoecem sozinhas. Elas são adoecidas por estruturas que naturalizam a submissão, a culpa, a desconexão de seus desejos e a tolerância ao sofrimento relacional. Por isso, uma escuta terapêutica com perspectiva de gênero não patologiza a dor da mulher, mas investiga de onde vem essa dor: quais violências foram naturalizadas? Quais crenças foram ensinadas como “amor”? Quais feridas foram silenciadas?
 
Na minha prática clínica, aliada à psicanálise e à psicogenealogia, essa escuta se transforma em espaço de resgate: da palavra, do desejo, da potência. Não se trata de culpar o outro ou viver em permanente estado de guerra, mas de compreender que o sofrimento psíquico de muitas mulheres está diretamente relacionado ao processo de socialização patriarcal, que lhes ensinou que sua existência devia girar em torno do cuidado com o outro, da obediência, da performance e da constante vigilância sobre si mesmas.
 
A terapia com perspectiva de gênero se propõe a desnaturalizar essas crenças, reconstruir a autoestima, trabalhar os traumas — inclusive os transmitidos transgeracionalmente — e devolver à paciente o direito de se reconhecer como sujeito da própria história.

 

É um trabalho profundo, às vezes doloroso, mas imensamente libertador. 
 
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Quando o amor fere por dentro

 

Violência psicológica, silenciamento e relações marcadas pelo patriarcado — uma escuta que te ajuda a entender, nomear e se reconstruir.

  

Meu enfoque: violência psicológica contra a mulher e relações amorosas atravessadas pelo patriarcado
Ao longo da minha trajetória como psicanalista com perspectiva de gênero, percebi que muitas mulheres que chegam até a clínica trazem histórias diferentes, mas marcadas por um mesmo fio condutor: relações amorosas que, aos poucos, minaram sua autoestima, obscureceram sua identidade e as fizeram duvidar de sua própria percepção da realidade.

 

Isso não é coincidência. É estrutura.

 

A violência psicológica contra a mulher, especialmente no contexto de relacionamentos afetivos, costuma ser sutil, silenciosa, disfarçada de cuidado ou de amor. Não deixa marcas visíveis no corpo, mas corrói por dentro. Deslegitima sentimentos, desqualifica desejos, controla pensamentos, manipula emoções.

 

Meu trabalho é ajudar essas mulheres a nomearem o que viveram — ou ainda vivem. Porque aquilo que não é nomeado, muitas vezes, é vivido como culpa. E nenhuma mulher deveria se culpar por ter sido violentada emocionalmente por alguém que dizia amá-la.

 

Como especialista em violência psicológica contra a mulher, minha escuta está atenta aos pequenos sinais de silenciamento, gaslighting, invasões sutis da autonomia e dinâmicas de poder disfarçadas de romance. Trabalhamos juntas para entender as raízes desse adoecimento, reconstruir a percepção de si e romper com os ciclos de abuso que, por vezes, se repetem há gerações.

 

Na terapia, não há julgamentos. Há acolhimento, profundidade e compromisso ético com sua liberdade.
Se você sente que perdeu a si mesma tentando manter um relacionamento, se já duvidou da própria sanidade diante de alguém que distorce a realidade, se se pergunta todos os dias se “não está exagerando”, talvez seja hora de olhar para isso com cuidado e coragem.

 

Você não está sozinha. E não está louca.

 

Está, talvez, tentando sobreviver dentro de um sistema que nos ensina a amar nos anulando. E é justamente por isso que minha clínica é um espaço de reconexão, reinvenção e reconstrução.
Como funciona a escuta terapêutica?

Sessões Terapêuticas e Consulta Jurídica

 

“A dor tem muitas camadas. E o cuidado também.”

 

 

 

Aconselhamento de casal com Perspectiva de Gênero

 

 

 Acolhimento para casais que desejam se reconectar com respeito e escuta.

 

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Psicoterapia com Perspectiva de Gênero

 

 

Um espaço onde você é escutada com profundidade e sem julgamento. 

 

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Consulta Jurídica de Casos de Violência com acolhimento

 

 Orientação legal com escuta sensível e compreensão da sua história. 

 

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Caminhos para Continuar Sua Jornada

 

Escolha por onde deseja seguir cuidando de si.

 

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Blog – Textos que escutam

 

 

Reflexões escritas com alma para mulheres que já cansaram de sobreviver em silêncio. 

 

 

 

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“Você não precisa descobrir tudo sozinha. Estamos aqui.”
 
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